A Todos os químicos e aspirantes

A Todos os químicos e aspirantes
O Centro Acadêmico de Química (CAQUI), é o órgão que congrega os estudantes regularmente matriculados no curso de Química da UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz. É uma entidade representativa sem fins lucrativos, livre e apartidária, de caráter social, político e cultural com sede na referida instituição.

5 de jan. de 2011

6ª Escola de Verão em Química - 6ª QA3 (UFBA)


Encontran-se abertas as inscrições para 6ª Escola de Verão em Química o período é até o dia  04/02/2011. Com espírito voltado para a celebração do AIQ 2011, a  6ª QA3 será realizada em Salvador - Bahia, no período de 14 a 17 de fevereiro de 2011, no Campus de Ondina/Federação da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
O evento é promovido pelo Núcleo de Pesquisas em Química Analítica da Bahia (NQA), Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Energia e Ambiente (INCT E&A), Projeto Baía de Todos os Santos (BTS), Sociedade Brasileira de Química - Regional Bahia (SBQ-BA), Programa de Pós-graduação em Química do Instituto de Química da UFBA, Programa de Pós-graduação em Química Analítica Aplicada da UNEB e o Programa de Pós-graduação em Química da UESB. Mais uma vez, contamos com o inestimável apoio do CNPq / FAPESB / PRONEX / UFBA / UNEB / UESB / UESC / IFBA / UFRB e CRQ-BA.
Com a participação de conferencistas convidados da Bahia, de outras unidades da federação e do exterior, a programação inclui cursos, conferências e simpósios, esperando-se a participação de aproximadamente 400 pessoas.
Você é nosso convidado a participar da 6ª QA3, momento privilegiado para o debate de temas atuais à luz da ciência e, também, para o intercâmbio de experiências envolvendo a produção científica e tecnológica de grupos de pesquisa, universidades e empresas.
A Comissão Organizadora da 6ª QA3 está trabalhando para oferecer o melhor aos participantes e convidados e não medirá esforços para que todos possam aproveitar o máximo e tenham um ótimo evento.
Informações no site :http://www.escoladeveraoqa3.ufba.br/Welcome.htm
Os interessados em participar comunicar através de email ao CA: caqui_uesc@hotmail.com
Analisaremos as possibilidades.

Melhores universidades do mundo apostam na internacionalização.

    De acordo com nota divulgada na Folha por Vaguinaldo Marinheiro (Londres) das dez instituições de ensino superior que lideram o ranking da THE (Times Higher Education) estas possuem alguns pontos em comum a serem destacados.  
   Além de todas estarem em países de língua inglesa (Estados Unidos e Inglaterra), as dez recebem muito dinheiro para fazer pesquisa (dos governos e da iniciativa privada), apostam na internacionalização de seus alunos e professores.
    A situação é bem diferente nas duas melhores brasileiras, USP (Universidade de São Paulo, que aparece em 232º lugar no ranking) e Unicamp (Universidade de Campinas, 248º). No Brasil, a pesquisa engatinha, o número de estudantes estrangeiros é mínimo.
    Enquanto na Universidade Oxford (7ª do ranking), a verba para pesquisa é a maior rubrica do orçamento (39,9% do total de R$ 2,3 bilhões), na USP ela não está nem sequer especificada.
"Não há dúvidas de que dinheiro para pesquisas é um dos fatores mais importantes para as boas universidades. É com ele que você atrai e paga os melhores profissionais do mundo para desenvolver trabalhos de ponta", diz Phil Baty, responsável pelo ranking da THE, o mais respeitado do mundo.
"E os alunos que vivem nesse ambiente, que participam desses processos, acabam tendo um desempenho futuro muito melhor."
    No Instituto de Tecnologia da Califórnia, 77% dos alunos de graduação participaram de pesquisas fora de sala de aula durante o curso.
    A universidade, a segunda melhor do mundo, hospeda o Laboratório de Propulsão de Jatos da Nasa.
É a pesquisa também que faz uma universidade como Cambridge (6ª no ranking), na Inglaterra, ter um recorde de 88 prêmios Nobel atribuídos a professores e ex-alunos. Vale lembrar que o Brasil não tem nenhum.
   No MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), terceiro no r    anking, pesquisa é tão importante quanto aulas. "Praticamente todos os nossos professores estão fazendo pesquisa simultaneamente com o trabalho em aula", diz Jennifer Hirsch, do departamento de comunicação do instituto.
De acordo com Hirsch, a captação de recursos para pesquisa é feita pelos próprios docentes, projeto a projeto _prática comum nos EUA, em que pesa tanto o nome do pesquisador quanto o do instituto.
Para visualização da matéria na integra acesse:
http://www1.folha.uol.com.br/saber/847893-melhores-universidades-do-mundo-apostam-na-internacionalizacao.shtml